Brinquedos que marcaram uma história

Atenção crianças do fim dos anos 80 e começo dos anos 90, vamos voltar a brincar de relembrar nossos maravilhosos brinquedos.
Que criança não teve no seu acervo de brinquedos um João Teimoso, aquele boneco inflável que você jogava interruptamente ele ao chão e ele sempre voltava, ele chegou a deixar muitas crianças irritadas.

As meninas passavam horas entretidas com a mola maluca, ela fazia um efeito visual muito bonito, principalmente quando tinha outros formatos, outro brinquedo que deixava as meninas entretidas era o bambolê, qual mãe não ficava chamando horas a filha pra fazer algo, enquanto ela muito compenetrada no brinquedo, ficava testando quanto tempo segurava ele no corpo e passando para outras partes.
Na febre das bonecas as que mais chamava atenção era as Barbies, principalmente a Barbie Hair que era para as meninas aprenderem a fazer os cabelos, hoje sei como aprendi a mexer em cabelos, a Susy que era a concorrente da Barbie e que vinha acompanhada com o Boby, diziam ate que era a versão falsificada da "família" Barbie; falando em boneca me lembro das fofoletes, que eram bonecas de pano, que serviam mais para coleção, pois cada uma vinha com uma roupinha de cor diferente e um significado.

Mas saindo de brinquedos especificos para determinado sexo, vamos para os unissex que fizeram realmente o sucesso, quem nunca calejou os pés em cima do pogobol e levava inclusive várias quedas, falando em queda quem nunca arrebentou joelho e cotovelo andando de patins e que mesmo assim não desistia de ficar em cima deles, falando em brinquedo de rodinhas, e o patineti, atualmente sem graça, você se pergunta o porque de tanta euforia para andar neles, mas naquela época era muito divertido.

No inicio ds anos noventa veio com maior força por mercado os brinquedos eletronicos, quem não perdeu noites de sono cuidando dos "filhos" Tamagochi, chegava até ligar pros pais para cuidar deles quando os colégios proibiram a entrada do mascote da criançada; e os Game Boy, que alegrava também os pais, pois era um brinquedinho parecido com video game, e que entretia aquelas crianças mais danadinhas. Mesmo com a tecnologia tomando conta não abandonavamos os brinquedos "não digitais", como os Tazos Mania que fazia os meninos gritarem para competir quem ia ganhar um novo Tazo e o Iô-Iô, eram várias tentativas novas que se inventava para ele ir e voltar; falando nisso, passava-se horas tentando fazer o Pirocóptero decolar.



Esse post ainda vai render muito pano para manga ainda, brinquedo nessa época é que não falta, que tempo bom!